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BCI e Escola Superior de Jornalismo juntos na melhoria da qualidade

O nosso Presidente da Comissão Executiva (PCE), Paulo Sousa, e o director-geral da Escola Superior de Jornalismo (ESJ), Tomás Jane, rubricaram esta segunda-feira, 15 de Outubro, no Auditório do BCI, em Maputo, dois protocolos, um de parceria e cooperação, e outro financeiro.

“Este é um acto singelo, simples, mas com significado especial” – salientou o nosso PCE, na sua intervenção e justificou: “porque estamos a falar de uma parceria e de uma instituição que representam os interesses de uma classe ligada ao ensino do jornalismo. Acho que estaremos com o mesmo posicionamento e com a mesma opinião, pela sua relevância e o seu papel muito importante no desenvolvimento da cidadania em Moçambique. Este é, portanto, um protocolo especial, com uma instituição especial”.

O primeiro compreende um conjunto de componentes em que se destaca a emissão dos cartões EU (Estudante Universitário). O cartão incorpora três valências distintas: identificação (foto e dados adicionais – curso, nível de frequência, número), dos alunos, professores e outros membros; controlo de acessos e outras funcionalidades que a escola determinar. Proporciona-se, ainda, à escola um conjunto de outras vantagens, tais como o pagamento de bolsas de estudo, apoio à premiação dos melhores estudantes entre outros, no âmbito das actividades desportivas e culturais da escola.

O segundo protocolo é financeiro e confere diversas vantagens especiais a todos os colaboradores da ESJ, em termos de operações bancárias, com destaque para condições especiais de crédito, quer pessoal, quer crédito à habitação, e várias outras ao nível de meios de pagamento. Para Tomás Jane, “a Escola Superior de Jornalismo sente-se honrada pela aproximação do BCI para dar o seu apoio à nossa instituição, no que diz respeito à instalação de um sistema de gestão e controlo financeiro e apoio aos estudantes, docentes e corpo administrativo, na busca de soluções para os seus problemas, que são também problemas da ESJ. Com a assinatura do presente memorando, pretendemos expressar a nossa vontade de fazer tudo de melhor em relação ao que vínhamos fazendo. Queremos, sim, formar profissionais de qualidade, que possam contribuir melhor para o desenvolvimento de Moçambique”.

Maputo, aos 17 de Outubro de 2018

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