Sustentabilidade

Arte e Cultura

O BCI acredita que o mais importante contributo que pode ser dado à arte e à cultura passa pela criação de espaços onde as mesmas possam ser divulgadas. Neste contexto, o BCI revitalizou e modernizou as suas Mediatecas, a funcionar no Espaço Joaquim Chissano, em Maputo, seguindo-se na Beira no Edifício Scala e na Cidade de Nampula na loja 7 do Centro Comercial de Nampula e na Ilha de Moçambique.

Ao longo de vários anos, o BCI tem promovido exposições de pintura, escultura, cerâmica, artesanato e fotografia. Patrocina ainda um conjunto de eventos organizados por várias associações culturais e económicas e apoia a realização de palestras junto das ordens dos economistas e engenheiros sobre temas de grande interesse para o país.

Um dos projectos que mais orgulha o BCI é o mecenato da Escola Nacional de Arte, que constitui actualmente um autêntico viveiro de artistas moçambicanos nas mais diversas áreas da cultura.

O apoio à festivais culturais como a 10ª Edição do Festival de Marrabenta realizado na Província de Maputo, um evento que integra várias gerações de artistas que enraízam o ritmo da dança tradicional que representa Moçambique pelo mundo fora; Aliando-se também aos Festivais de Verão associados à promoção de alguns dos principais destinos turísticos de Moçambique localizados na província de Inhambane (Praia do Tofo, Barra), província da Zambézia (Praia de Zalala) e província do Niassa (lago Niassa) como forma de alavancar as potencialidades turísticas destes locais.

Na música, o BCI como um Parceiro de Referência associou-se, uma vez mais, à Gala Ngoma Moçambique (evento de promoção e valorização da música moçambicana); ao Projecto Xiquitsi (formadores de orquestras e coros moçambicanos); como também aliou-se ao Projecto Mozambique Music Meeting uma iniciativa que visa impulsionar a promoção e disseminação da música moçambicana em particular e das artes e cultura em geral, numa celebração da diversidade cultural de Moçambique. Ainda neste âmbito apoiou o lançamento da obra discográfica Kwini do artista Roberto Chitsonzo, um ícone da música ligeira moçambicana sendo um dos mais conceituados artistas do país, como também a orquestra Timbila Muzimba no âmbito da celebração do 20º aniversário de carreira, no qual é considerada a “embaixadora” dos ritmos tradicionais moçambicanos e da timbila (instrumento musical classificado pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade), conhecido como um dos símbolos da cultura moçambicana.

O BCI renovou o apoio de longo termo que concede à Companhia Nacional de Canto e Dança reconhecendo a relevância e mérito do seu contributo à formação e divulgação dos valores culturais do País, de igual modo com a Direcção de Cultura da Universidade Eduardo Mondlane – entidade gestora do rico e diversificado espólio do Museu Nacional da Moeda, Museu da História Natural, Fortaleza de Maputo, Museu de Arqueologia, Museu de Geologia, Museu de Patologia e Herbanário como forma de contribuir para a preservação do património histórico de Moçambique.

O Prémio BCI Literatura, que já se tornou uma referência nacional no panorama literário, visa promover a valorização e divulgação da literatura moçambicana através do reconhecimento das melhores obras editadas em território nacional, de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro do ano civil anterior, por autores nacionais.

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