BCI empenhado na promoção da arte e cultura

O Banco Comercial e de Investimentos (BCI), é desde esta quarta-feira (15) palco de uma exposição colectiva composta por cerca de 100 artigos da Escola Nacional de Artes Visuais.
A Ministra da Cultura e Turismo Edelvina Materula, dirigiu esta quarta-feira, a cerimónia de inauguração da exposição colectiva da autoria dos estudantes da ENAV intitulada “Criando Juntos”. A mostra aberta ao público estará presente até o próximo dia 30 de Novembro no auditório do BCI.
Durante a sua intervenção, Edelvina Materula, manifestou a sua satisfação pelo facto de o BCI acolher mais uma vez as artes e cultura “BCI não é apenas um banco, mas sim uma galeria cultural visto que encontra-se neste momento representado nas artes, culturas, museus, musica, teatro e não só, como um parceiro estratégico. Gostaria de desafiar a instituição a manter o seu foco e contribuir cada vez mais na promoção da nossa cultura”.
Num outro desenvolvimento, Materula, deixou alguns apelos aos estudantes da ENAV, “hoje, vocês são pequenos artistas, mas, amanhã, serão os nossos grandes artistas e nós somos consumidores. Ao comprarmos uma obra destes pequenos artistas, estamos a contribuir para o crescimento da escola e para a melhoria do ensino da arte”.
Por seu turno, o BCI representado pelo administrador, Luís Aguiar, lembrou aos presentes que a parceria entre o banco e a ENAV existe a mais de 26 anos, tendo de seguida assumido o compromisso de o banco continuar a dar sua contribuição na promoção de arte e cultura, aliás, Aguiar debruçou-se ainda sobre a importância da exposição, “ Somos DAQUI continuaremos aqui com a ENAV, para nós a presente exposição é de extrema importância visto que procura incorporar a natureza e a filosofia de trabalho, a interdisciplinaridade e o tipo de relações que a ENAV estabelece com outras instituições, em especial com o BCI. Chama a nossa atenção o título desta exposição que remete para as temáticas da criação e da inclusão. O BCI identifica-se com cada uma delas, por ser, um Banco que aposta na criação de valor”, concluiu.
Já o director da ENAV, Almeida Nhampa, entende que o BCI assume papel determinante para o sucesso dos projectos da instituição que representa, na medida em que continua um parceiro indispensável para as artes e a Escola Nacional de Artes Visuais em particular.
“Esta mostra é o resultada da fusão dos quatro cursos ministrados na nossa instituição nos últimos 40 anos. O nosso maior sonho é poder ter a representação em todo o país ou, no limite, ter estudantes por todo ponto geográfico deste Moçambique”.
Lembre-se que o BCI assume neste momento a postura de intervenção activa e de compromisso para com o bem-estar da comunidade para o qual acredita ser de capital importância a existência de um elevado sentimento de auto-estima e uma forte identidade cultural.